Tuesday

July 9, 2024

Section 1 of 4

Joshua 12-13

About 5.4 Minutes

São estes os reis que os israelitas derrotaram, e de cujo território se apossaram a leste do Jordão, desde o ribeiro do Arnom até o monte Hermom, inclusive todo o lado leste da Arabá:

Seom, rei dos amorreus, que reinou em Hesbom. Governou desde Aroer, na borda do ribeiro do Arnom, desde o meio do ribeiro, até o rio Jaboque, que é a fronteira dos amonitas. Esse território incluía a metade de Gileade. Também governou a Arabá oriental, desde o mar de Quinerete até o mar da Arabá, o mar Salgado, até Bete-Jesimote, e mais ao sul, ao pé das encostas do Pisga.

Tomaram o território de Ogue, rei de Basã, um dos últimos refains, que reinou em Asterote e Edrei. Ele governou o monte Hermom, Salcá, toda a Basã, até a fronteira do povo de Gesur e de Maaca, e metade de Gileade, até a fronteira de Seom, rei de Hesbom.

Moisés, servo do Senhor, e os israelitas os derrotaram. E Moisés, servo do Senhor, deu a terra deles como propriedade às tribos de Rúben, de Gade e à metade da tribo de Manassés.

São estes os reis que Josué e os israelitas derrotaram no lado ocidental do Jordão, desde Baal-Gade, no vale do Líbano, até o monte Halaque, que se ergue na direção de Seir. Josué deu a terra deles por herança às tribos de Israel, repartindo-a entre elas — a serra central, a Sefelá, a Arabá, as encostas das montanhas, o deserto e o Neguebe — as terras dos hititas, dos amorreus, dos cananeus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus:

o rei de Jericó, o rei de Ai, próxima a Betel, 10 o rei de Jerusalém, o rei de Hebrom, 11 o rei de Jarmute, o rei de Láquis, 12 o rei de Eglom, o rei de Gezer, 13 o rei de Debir, o rei de Geder, 14 o rei de Hormá, o rei de Arade, 15 o rei de Libna, o rei de Adulão, 16 o rei de Maquedá, o rei de Betel, 17 o rei de Tapua, o rei de Héfer, 18 o rei de Afeque, o rei de Lasarom, 19 o rei de Madom, o rei de Hazor, 20 o rei de Sinrom-Merom, o rei de Acsafe, 21 o rei de Taanaque, o rei de Megido, 22 o rei de Quedes, o rei de Jocneão do Carmelo, 23 o rei de Dor em Nafote-Dor, o rei de Goim de Gilgal, 24 e o rei de Tirza. Trinta e um reis ao todo.

Sendo Josué já velho, de idade bastante avançada, o Senhor lhe disse: “Você já está velho, e ainda há muita terra para ser conquistada.

“Esta é a terra que resta: todas as regiões dos filisteus e dos gesuritas; desde o rio Sior, próximo ao Egito, até o território de Ecrom, ao norte, todo esse território considerado cananeu. Abrange a região dos aveus, isto é, dos cinco chefes filisteus, governantes de Gaza, de Asdode, de Ascalom, de Gate e de Ecrom. Resta ainda, desde o sul, toda a terra dos cananeus, desde Ara dos sidônios até Afeque, a região dos amorreus, a dos gibleus e todo o Líbano, para o leste, desde Baal-Gade, ao pé do monte Hermom, até Lebo-Hamate.

“Todos os habitantes das montanhas, desde o Líbano até Misrefote-Maim, isto é, todos os sidônios; eu mesmo os expulsarei da presença dos israelitas. Você, porém, distribuirá essa terra a Israel por herança, como lhe ordenei, repartindo-a agora entre as nove tribos e a metade da tribo de Manassés”.

Com a outra metade da tribo de Manassés, as tribos de Rúben e de Gade já haviam recebido a herança a leste do Jordão, conforme Moisés, servo do Senhor, lhes tinha designado.

Esse território se estendia de Aroer, na margem do ribeiro do Arnom, e da cidade situada no meio do vale desse ribeiro, incluindo todo o planalto de Medeba, até Dibom, 10 e todas as cidades de Seom, rei dos amorreus, que governava em Hesbom, e prosseguia até a fronteira dos amonitas. 11 Também incluía Gileade, o território dos gesuritas e maacatitas, toda a região do monte Hermom e toda a Basã, até Salcá, 12 isto é, todo o reino de Ogue, em Basã, que tinha reinado em Asterote e Edrei, um dos últimos refains sobreviventes. Moisés os tinha derrotado e tomado as suas terras. 13 Mas os israelitas não expulsaram os gesuritas e maacatitas, de modo que até hoje continuam a viver no meio deles.

14 Mas à tribo de Levi não deu herança alguma, visto que as ofertas preparadas no fogo ao Senhor, o Deus de Israel, são a herança deles, como já lhes dissera.

15 À tribo de Rúben, clã por clã, Moisés dera o seguinte território:

16 Desde Aroer, na margem do ribeiro do Arnom, e desde a cidade situada no meio do vale desse ribeiro, e todo o planalto depois de Medeba, 17 até Hesbom e todas as suas cidades no planalto, inclusive Dibom, Bamote-Baal, Bete-Baal-Meom, 18 Jaza, Quedemote, Mefaate, 19 Quiriataim, Sibma, Zerete-Saar, na encosta do vale, 20 Bete-Peor, as encostas do Pisga, e Bete-Jesimote: 21 todas as cidades do planalto e todo o domínio de Seom, rei dos amorreus, que governava em Hesbom. Moisés o tinha derrotado, bem como aos líderes midianitas Evi, Requém, Zur, Hur e Reba, aliados de Seom, que viviam naquela terra. 22 Além dos que foram mortos na guerra, os israelitas mataram à espada Balaão, filho de Beor, que praticava adivinhação. 23 A fronteira da tribo de Rúben era a margem do Jordão. Essas cidades e os seus povoados foram a herança de Rúben, clã por clã.

24 À tribo de Gade, clã por clã, Moisés dera o seguinte território:

25 O território de Jazar, todas as cidades de Gileade e metade do território amonita até Aroer, perto de Rabá. 26 Estendia-se desde Hesbom até Ramate-Mispá e Betonim, e desde Maanaim até o território de Debir. 27 No vale do Jordão incluía Bete-Arã, Bete-Ninra, Sucote e Zafom; o restante do domínio de Seom, rei de Hesbom. Abrangia a margem leste do Jordão até o mar de Quinerete. 28 Essa região com suas cidades e povoados foram a herança de Gade, clã por clã.

29 À metade da tribo de Manassés, isto é, à metade dos descendentes de Manassés, clã por clã, Moisés dera o seguinte território:

30 O seu território se estendia desde Maanaim e incluía toda a região de Basã, todo o domínio de Ogue, rei de Basã: todos os povoados de Jair em Basã, sessenta cidades; 31 metade de Gileade, e Asterote e Edrei, cidades do reino de Ogue, em Basã. Esse foi o território destinado à metade dos descendentes de Maquir, filho de Manassés, clã por clã.

32 Essa foi a herança que Moisés lhes deu quando estava na planície de Moabe, do outro lado do Jordão, a leste de Jericó. 33 Mas à tribo de Levi Moisés não deu herança alguma; o Senhor, o Deus de Israel, é a herança deles, como já lhes dissera.

Section 2 of 4

Psalms 145

About 2.8 Minutes

Eu te exaltarei, meu Deus e meu rei;
bendirei o teu nome para todo o sempre!
Todos os dias te bendirei
e louvarei o teu nome para todo o sempre!
Grande é o Senhor e digno de ser louvado;
sua grandeza não tem limites.

Uma geração contará à outra
    a grandiosidade dos teus feitos;
eles anunciarão os teus atos poderosos.
Proclamarão o glorioso esplendor
    da tua majestade,
e meditarei nas maravilhas que fazes.
Anunciarão o poder dos teus feitos temíveis,
e eu falarei das tuas grandes obras.
Comemorarão a tua imensa bondade
e celebrarão a tua justiça.

O Senhor é misericordioso e compassivo,
paciente e transbordante de amor.
O Senhor é bom para todos;
a sua compaixão alcança
    todas as suas criaturas.
10 Rendam-te graças todas as tuas criaturas, Senhor,
e os teus fiéis te bendigam.
11 Eles anunciarão a glória do teu reino
e falarão do teu poder,
12 para que todos saibam
    dos teus feitos poderosos
e do glorioso esplendor do teu reino.
13 O teu reino é reino eterno,
e o teu domínio permanece
    de geração em geração.

O Senhor é fiel em todas as suas promessas
e é bondoso em tudo o que faz.
14 O Senhor ampara todos os que caem
e levanta todos os que estão prostrados.
15 Os olhos de todos estão voltados para ti,
e tu lhes dás o alimento no devido tempo.
16 Abres a tua mão e satisfazes os desejos
    de todos os seres vivos.

17 O Senhor é justo
    em todos os seus caminhos
e é bondoso em tudo o que faz.
18 O Senhor está perto
    de todos os que o invocam,
de todos os que o invocam com sinceridade.
19 Ele realiza os desejos daqueles que o temem;
ouve-os gritar por socorro e os salva.
20 O Senhor cuida de todos os que o amam,
mas a todos os ímpios destruirá.

21 Com meus lábios louvarei o Senhor.
Que todo ser vivo bendiga o seu santo nome
    para todo o sempre!

Section 3 of 4

Jeremiah 6

About 7.9 Minutes

“Fuja para um lugar seguro,
    povo de Benjamim!
Fuja de Jerusalém!
Toquem a trombeta em Tecoa!
Ponham sinal em Bete-Haquerém!
Porque já se vê a desgraça
    que vem do norte,
uma terrível destruição!
Destruirei a cidade de Sião;
    você é como uma bela pastagem,
para onde os pastores vêm
    com os seus rebanhos;
armam as suas tendas ao redor dela
    e apascentam, cada um no seu lugar.

“Preparem-se para enfrentá-la
    na batalha!
Vamos, ataquemos ao meio-dia!
Ai de nós! O dia declina
e as sombras da tarde já se estendem.
Vamos, ataquemos de noite!
Destruamos as suas fortalezas!”

Assim diz o Senhor dos Exércitos:

“Derrubem as árvores
    e construam rampas de cerco
    contra Jerusalém.
Ó cidade da falsidade!
Ela está cheia de opressão.
Assim como um poço produz água,
    também ela produz sua maldade.
Violência! Destruição!
É o que se ouve dentro dela;
doenças e feridas estão sempre
    diante de mim.
Ouça a minha advertência, ó Jerusalém!
Do contrário eu me afastarei
    inteiramente de você
e farei de você uma desolação,
uma terra desabitada”.

Assim diz o Senhor dos Exércitos:

“Rebusque-se o remanescente de Israel
tão completamente
    como se faz com uma videira,
    como faz quem colhe uvas:
e você, repasse os ramos cacho por cacho”.

10 A quem posso eu falar ou advertir?
Quem me escutará?
Os ouvidos deles são obstinados,
    e eles não podem ouvir.
A palavra do Senhor é para eles desprezível,
não encontram nela motivo de prazer.
11 Mas a ira do Senhor
    dentro de mim transborda,
já não posso retê-la.

“Derrama-a sobre as crianças na rua
e sobre os jovens reunidos em grupos;
pois eles também serão pegos
com os maridos e as mulheres,
    os velhos e os de idade bem avançada.
12 As casas deles
    serão entregues a outros,
com os seus campos
    e as suas mulheres,
quando eu estender a minha mão
    contra os que vivem nesta terra”,
declara o Senhor.
13 “Desde o menor até o maior,
    todos são gananciosos;
profetas e sacerdotes igualmente,
    todos praticam o engano.
14 Eles tratam da ferida do meu povo
    como se não fosse grave.
‘Paz, paz’, dizem,
    quando não há paz alguma.
15 Ficarão eles envergonhados
    da sua conduta detestável?
Não, eles não sentem vergonha alguma,
    nem mesmo sabem corar.
Portanto, cairão entre os que caem;
serão humilhados
    quando eu os castigar”,
declara o Senhor.

16 Assim diz o Senhor:

“Ponham-se nas encruzilhadas e olhem;
perguntem pelos caminhos antigos,
perguntem pelo bom caminho.
    Sigam-no e acharão descanso.
Mas vocês disseram:
    ‘Não seguiremos!’
17 Coloquei sentinelas entre vocês e disse:
    Prestem atenção ao som da trombeta!
Mas vocês disseram:
    ‘Não daremos atenção’.
18 Vejam, ó nações;
    observe, ó assembléia,
o que acontecerá a eles.
19 Ouça, ó terra:
    Trarei desgraça sobre este povo,
o fruto das suas maquinações,
porque não deram atenção
    às minhas palavras
e rejeitaram a minha lei.
20 De que me serve o incenso
    trazido de Sabá,
ou o cálamo aromático
    de uma terra distante?
Os seus holocaustos não são aceitáveis
nem me agradam as suas ofertas”.

21 Assim diz o Senhor:

“Estou colocando obstáculos
    diante deste povo.
Pais e filhos tropeçarão neles;
    vizinhos e amigos perecerão”.

22 Assim diz o Senhor:

“Veja! Um exército vem do norte;
uma grande nação
    está sendo mobilizada
    desde os confins da terra.
23 Eles empunham o arco e a lança;
    são cruéis e não têm misericórdia,
e o barulho que fazem é como
    o bramido do mar.
Vêm montando os seus cavalos
    em formação de batalha,
para atacá-la, ó cidade de Sião”.

24 Ouvimos os relatos sobre eles,
    e as nossas mãos amoleceram.
A angústia tomou conta de nós,
dores como as da mulher
    que está dando à luz.
25 Não saiam aos campos
    nem andem pelas estradas,
pois o inimigo traz a espada,
    e há terror por todos os lados.
26 Ó minha filha, meu povo,
ponha vestes de lamento
    e revolva-se em cinza.
Lamente-se com choro amargurado,
    como quem chora por um filho único,
pois subitamente o destruidor
    virá sobre nós.

27 “Eu o designei para
    examinador de metais,
    provador do meu povo,
para que você examine
    e ponha à prova a conduta deles.
28 Todos eles são rebeldes obstinados,
    e propagadores de calúnias.
Estão endurecidos
    como o bronze e o ferro.
Todos eles são corruptos.
29 O fole sopra com força
    para separar o chumbo com o fogo,
mas o refino prossegue em vão;
os ímpios não são expurgados.
30 São chamados prata rejeitada,
    porque o Senhor os rejeitou.”

Section 4 of 4

Matthew 20

About 3.2 Minutes

“Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua vinha.

“Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros que estavam desocupados na praça, e lhes disse: ‘Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’. E eles foram.

“Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas da tarde, fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?’ ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam eles.

“Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na vinha’.

“Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados e terminando nos primeiros’.

“Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. 10 Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu um denário. 11 Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha, 12 dizendo-lhe: ‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do trabalho e o calor do dia’.

13 “Mas ele respondeu a um deles: ‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um denário? 14 Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. 15 Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?’

16 “Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos”.

17 Enquanto estava subindo para Jerusalém, Jesus chamou em particular os doze discípulos e lhes disse: 18 “Estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte 19 e o entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará!”

20 Então, aproximou-se de Jesus a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos e, prostrando-se, fez-lhe um pedido.

21 “O que você quer?”, perguntou ele.

Ela respondeu: “Declara que no teu Reino estes meus dois filhos se assentarão um à tua direita e o outro à tua esquerda”.

22 Disse-lhes Jesus: “Vocês não sabem o que estão pedindo. Podem vocês beber o cálice que eu vou beber?”

“Podemos”, responderam eles.

23 Jesus lhes disse: “Certamente vocês beberão do meu cálice; mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não cabe a mim conceder. Esses lugares pertencem àqueles para quem foram preparados por meu Pai”.

24 Quando os outros dez ouviram isso, ficaram indignados com os dois irmãos. 25 Jesus os chamou e disse: “Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. 26 Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, 27 e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; 28 como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.

29 Ao saírem de Jericó, uma grande multidão seguiu Jesus. 30 Dois cegos estavam sentados à beira do caminho e, quando ouviram falar que Jesus estava passando, puseram-se a gritar: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!”

31 A multidão os repreendeu para que ficassem quietos, mas eles gritavam ainda mais: “Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!”

32 Jesus, parando, chamou-os e perguntou-lhes: “O que vocês querem que eu lhes faça?”

33 Responderam eles: “Senhor, queremos que se abram os nossos olhos”.

34 Jesus teve compaixão deles e tocou nos olhos deles. Imediatamente eles recuperaram a visão e o seguiram.


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