Wednesday

August 7, 2024


Section 1 of 4

Ruth 1

About 3.2 Minutes

Na época dos juízes houve fome na terra. Um homem de Belém de Judá, com a mulher e os dois filhos, foi viver por algum tempo nas terras de Moabe. O homem chamava-se Elimeleque, sua mulher Noemi e seus dois filhos Malom e Quiliom. Eram efrateus de Belém de Judá. Chegaram a Moabe, e lá ficaram.

Morreu Elimeleque, marido de Noemi, e ela ficou sozinha, com seus dois filhos. Eles se casaram com mulheres moabitas, uma chamada Orfa e a outra Rute. Depois de terem morado lá por quase dez anos, morreram também Malom e Quiliom, e Noemi ficou sozinha, sem os seus dois filhos e sem o seu marido.

Quando Noemi soube em Moabe que o Senhor viera em auxílio do seu povo, dando-lhe alimento, decidiu voltar com suas duas noras para a sua terra. Assim, ela, com as duas noras, partiu do lugar onde tinha morado.

Enquanto voltavam para a terra de Judá, disse-lhes Noemi: “Vão! Retornem para a casa de suas mães! Que o Senhor seja leal com vocês, como vocês foram leais com os falecidos e comigo. O Senhor conceda que cada uma de vocês encontre segurança no lar doutro marido”.

Então deu-lhes beijos de despedida. Mas elas começaram a chorar alto 10 e lhe disseram:

“Não! Voltaremos com você para junto de seu povo!”

11 Disse, porém, Noemi: “Voltem, minhas filhas! Por que viriam comigo? Poderia eu ainda ter filhos, que viessem a ser seus maridos? 12 Voltem, minhas filhas! Vão! Estou velha demais para ter outro marido. E mesmo que eu pensasse que ainda há esperança para mim — ainda que eu me casasse esta noite e depois desse à luz filhos, 13 iriam vocês esperar até que eles crescessem? Ficariam sem se casar à espera deles? De jeito nenhum, minhas filhas! Para mim é mais amargo do que para vocês, pois a mão do Senhor voltou-se contra mim!”

14 Elas, então, começaram a chorar alto de novo. Depois Orfa deu um beijo de despedida em sua sogra, mas Rute ficou com ela.

15 Então Noemi a aconselhou: “Veja, sua concunhada está voltando para o seu povo e para o seu deus. Volte com ela!”

16 Rute, porém, respondeu:

“Não insistas comigo que te deixe
    e que não mais te acompanhe.
Aonde fores irei,
    onde ficares ficarei!
O teu povo será o meu povo
    e o teu Deus será o meu Deus!
17 Onde morreres morrerei,
    e ali serei sepultada.
Que o Senhor me castigue
    com todo o rigor,
se outra coisa que não a morte
    me separar de ti!”

18 Quando Noemi viu que Rute estava de fato decidida a acompanhá-la, não insistiu mais.

19 Prosseguiram, pois, as duas até Belém. Ali chegando, todo o povoado ficou alvoroçado por causa delas. “Será que é Noemi?”, perguntavam as mulheres. 20 Mas ela respondeu:

“Não me chamem Noemi,
    melhor que me chamem de Mara,
pois o Todo-poderoso
    tornou minha vida muito amarga!
21 De mãos cheias eu parti,
mas de mãos vazias
    o Senhor me trouxe de volta.
Por que me chamam Noemi?
O Senhor colocou-se contra mim!
O Todo-poderoso me trouxe desgraça!”

22 Foi assim que Noemi voltou das terras de Moabe, com sua nora Rute, a moabita. Elas chegaram a Belém no início da colheita da cevada.


Section 2 of 4

Acts 26

About 3.3 Minutes

Então Agripa disse a Paulo: “Você tem permissão para falar em sua defesa”.

A seguir, Paulo fez sinal com a mão e começou a sua defesa: “Rei Agripa, considero-me feliz por poder estar hoje em tua presença, para fazer a minha defesa contra todas as acusações dos judeus, e especialmente porque estás bem familiarizado com todos os costumes e controvérsias deles. Portanto, peço que me ouças pacientemente.

“Todos os judeus sabem como tenho vivido desde pequeno, tanto em minha terra natal como em Jerusalém. Eles me conhecem há muito tempo e podem testemunhar, se quiserem, que, como fariseu, vivi de acordo com a seita mais severa da nossa religião. Agora, estou sendo julgado por causa da minha esperança no que Deus prometeu aos nossos antepassados. Esta é a promessa que as nossas doze tribos esperam que se cumpra, cultuando a Deus com fervor, dia e noite. É por causa desta esperança, ó rei, que estou sendo acusado pelos judeus. Por que os senhores acham impossível que Deus ressuscite os mortos?

“Eu também estava convencido de que deveria fazer todo o possível para me opor ao nome de Jesus, o Nazareno. 10 E foi exatamente isso que fiz em Jerusalém. Com autorização dos chefes dos sacerdotes lancei muitos santos na prisão, e quando eles eram condenados à morte eu dava o meu voto contra eles. 11 Muitas vezes ia de uma sinagoga para outra a fim de castigá-los, e tentava forçá-los a blasfemar. Em minha fúria contra eles, cheguei a ir a cidades estrangeiras para persegui-los.

12 “Numa dessas viagens eu estava indo para Damasco, com autorização e permissão dos chefes dos sacerdotes. 13 Por volta do meio-dia, ó rei, estando eu a caminho, vi uma luz do céu, mais resplandecente que o sol, brilhando ao meu redor e ao redor dos que iam comigo. 14 Todos caímos por terra. Então ouvi uma voz que me dizia em aramaico: ‘Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor!’

15 “Então perguntei: Quem és tu, Senhor?

“Respondeu o Senhor: ‘Sou Jesus, a quem você está perseguindo. 16 Agora, levante-se, fique em pé. Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei. 17 Eu o livrarei do seu próprio povo e dos gentios, aos quais eu o envio 18 para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’.

19 “Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. 20 Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judéia, e também aos gentios, dizendo que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento. 21 Por isso os judeus me prenderam no pátio do templo e tentaram matar-me. 22 Mas tenho contado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e, por este motivo, estou aqui e dou testemunho tanto a gente simples como a gente importante. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés disseram que haveria de acontecer: 23 que o Cristo haveria de sofrer e, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios”.

24 A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: “Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura!”

25 Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é verdadeiro e de bom senso. 26 O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar qualquer. 27 Rei Agripa, crês nos profetas? Eu sei que sim”.

28 Então Agripa disse a Paulo: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?”

29 Paulo respondeu: “Em pouco ou em muito tempo, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, porém sem estas algemas”.

30 O rei se levantou, e com ele o governador e Berenice, como também os que estavam assentados com eles. 31 Saindo do salão, comentavam entre si: “Este homem não fez nada que mereça morte ou prisão”.

32 Agripa disse a Festo: “Ele poderia ser posto em liberdade, se não tivesse apelado para César”.


Section 3 of 4

Jeremiah 36,45

About 4.6 Minutes

No quarto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, o Senhor dirigiu esta palavra a Jeremias: “Pegue um rolo e escreva nele todas as palavras que lhe falei a respeito de Israel, de Judá e de todas as outras nações, desde que comecei a falar a você, durante o reinado de Josias, até hoje. Talvez, quando o povo de Judá souber de cada uma das desgraças que planejo trazer sobre eles, cada um se converta de sua má conduta e eu perdoe a iniqüidade e o pecado deles”.

Então Jeremias chamou Baruque, filho de Nerias, para que escrevesse no rolo, conforme Jeremias ditava, todas as palavras que o Senhor lhe havia falado. Depois Jeremias disse a Baruque: “Estou preso; não posso ir ao templo do Senhor. Por isso, vá ao templo do Senhor no dia do jejum e leia ao povo as palavras do Senhor que eu ditei, as quais você escreveu. Você também as lerá a todo o povo de Judá que vem de suas cidades. Talvez a súplica deles chegue diante do Senhor, e cada um se converta de sua má conduta, pois é grande o furor anunciado pelo Senhor contra este povo”.

E Baruque, filho de Nerias, fez exatamente tudo aquilo que o profeta Jeremias lhe mandou fazer, e leu as palavras do Senhor. No nono mês do quinto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, foi proclamado um jejum perante o Senhor para todo o povo de Jerusalém e para todo o povo que vinha das cidades de Judá para Jerusalém. 10 Baruque leu a todo o povo as palavras de Jeremias escritas no rolo. Ele as leu no templo do Senhor, da sala de Gemarias, filho do secretário Safã. A sala ficava no pátio superior, na porta Nova do templo.

11 Quando Micaías, filho de Gemarias, filho de Safã, ouviu todas as palavras do Senhor, 12 desceu à sala do secretário, no palácio real, onde todos os líderes estavam sentados: o secretário Elisama, Delaías, filho de Semaías, Elnatã, filho de Acbor, Gemarias, filho de Safã, Zedequias, filho de Hananias, e todos os outros líderes. 13 Micaías relatou-lhes tudo o que tinha ouvido quando Baruque leu ao povo o que estava escrito. 14 Então todos os líderes mandaram por intermédio de Jeudi, filho de Netanias, neto de Selemias, bisneto de Cuchi, a seguinte mensagem a Baruque: “Pegue o rolo que você leu ao povo e venha aqui”. Baruque, filho de Nerias, pegou o rolo e foi até eles. 15 Disseram-lhe: “Sente-se, e leia-o para nós”.

Então Baruque o leu para eles. 16 Quando ouviram todas aquelas palavras, entreolharam-se com medo e disseram a Baruque: “É absolutamente necessário que relatemos ao rei todas essas palavras”. 17 Perguntaram a Baruque: “Diga-nos, como você escreveu tudo isso? Foi Jeremias quem o ditou a você?”

18 “Sim”, Baruque respondeu, “ele ditou todas essas palavras, e eu as escrevi com tinta no rolo.”

19 Os líderes disseram a Baruque: “Vá esconder-se com Jeremias; e que ninguém saiba onde vocês estão”.

20 Então deixaram o rolo na sala de Elisama, o secretário, foram ao pátio do palácio real e relataram tudo ao rei. 21 O rei mandou Jeudi pegar o rolo, e Jeudi o trouxe da sala de Elisama, o secretário, e o leu ao rei e a todos os líderes que estavam a seu serviço. 22 Isso aconteceu no nono mês. O rei estava sentado em seu apartamento de inverno, perto de um braseiro aceso. 23 Assim que Jeudi terminava de ler três ou quatro colunas, o rei as cortava com uma faca de escrivão e as atirava no braseiro, até que o rolo inteiro foi queimado no braseiro. 24 O rei e todos os seus conselheiros que ouviram todas aquelas palavras não ficaram alarmados nem rasgaram as suas roupas, lamentando-se. 25 Embora Elnatã, Delaías e Gemarias tivessem insistido com o rei que não queimasse o rolo, ele não quis ouvi-los. 26 Em vez disso, o rei ordenou a Jerameel, filho do rei, Seraías, filho de Azriel, e Selemias, filho de Abdeel, que prendessem o escriba Baruque e o profeta Jeremias. Mas o Senhor os tinha escondido.

27 Depois que o rei queimou o rolo que continha as palavras ditadas por Jeremias e redigidas por Baruque, o Senhor dirigiu esta palavra a Jeremias: 28 “Pegue outro rolo e escreva nele todas as palavras que estavam no primeiro, que Jeoaquim, rei de Judá, queimou. 29 Também diga a Jeoaquim, rei de Judá: Assim diz o Senhor: Você queimou aquele rolo e perguntou: ‘Por que você escreveu nele que o rei da Babilônia virá e destruirá esta terra e dela eliminará tanto homens como animais?’” 30 Pois assim diz o Senhor acerca de Jeoaquim, rei de Judá: “Ele não terá nenhum descendente para sentar-se no trono de Davi; seu corpo será lançado fora e exposto ao calor de dia e à geada de noite. 31 Eu castigarei a ele, aos seus filhos e aos seus conselheiros por causa dos seus pecados. Trarei sobre eles, sobre os habitantes de Jerusalém e sobre os homens de Judá toda a desgraça que pronunciei contra eles, porquanto não me deram atenção”.

32 Então Jeremias pegou outro rolo e o deu ao escriba Baruque, filho de Nerias, para que escrevesse nele, conforme Jeremias ditava, todas as palavras do livro que Jeoaquim, rei de Judá, tinha queimado, além de muitas outras palavras semelhantes que foram acrescentadas.

No quarto ano do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, depois que Baruque, filho de Nerias, escreveu num rolo as palavras ditadas por Jeremias, este lhe disse: “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel, a você, Baruque: ‘Você disse, “Ai de mim! O Senhor acrescentou tristeza ao meu sofrimento. Estou exausto de tanto gemer, e não encontro descanso”’.

“Mas o Senhor manda-me dizer-lhe: ‘Assim diz o Senhor: Destruirei o que edifiquei e arrancarei o que plantei em toda esta terra. E então? Você deveria buscar coisas especiais para você? Não as busque, pois trarei desgraça sobre toda a humanidade’, diz o Senhor, ‘mas eu o deixarei escapar com vida onde quer que você vá’”.


Section 4 of 4

Psalms 9

About 3 Minutes

Senhor, quero dar-te graças de todo o coração
    e falar de todas as tuas maravilhas.
Em ti quero alegrar-me e exultar,
    e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.

Quando os meus inimigos
    contigo se defrontam,
tropeçam e são destruídos.
Pois defendeste o meu direito e a minha causa;
em teu trono te assentaste,
    julgando com justiça.
Repreendeste as nações e destruíste os ímpios;
para todo o sempre apagaste o nome deles.
O inimigo foi totalmente arrasado,
    para sempre;
desarraigaste as suas cidades;
    já não há quem delas se lembre.

O Senhor reina para sempre;
estabeleceu o seu trono para julgar.
Ele mesmo julga o mundo com justiça;
governa os povos com retidão.
O Senhor é refúgio para os oprimidos,
uma torre segura na hora da adversidade.
10 Os que conhecem o teu nome confiam em ti,
pois tu, Senhor, jamais abandonas
    os que te buscam.

11 Cantem louvores ao Senhor,
    que reina em Sião;
proclamem entre as nações os seus feitos.
12 Aquele que pede contas do sangue derramado
    não esquece;
ele não ignora o clamor dos oprimidos.

13 Misericórdia, Senhor!
Vê o sofrimento que me causam
    os que me odeiam.
Salva-me das portas da morte,
14 para que, junto às portas da cidade de Sião,
    eu cante louvores a ti
e ali exulte em tua salvação.
15 Caíram as nações na cova que abriram;
os seus pés ficaram presos
    no laço que esconderam.
16 O Senhor é conhecido
    pela justiça que executa;
os ímpios caem em suas próprias armadilhas.Interlúdio. Pausa
17 Voltem os ímpios ao pó,
todas as nações que se esquecem de Deus!
18 Mas os pobres nunca serão esquecidos,
nem se frustrará a esperança dos necessitados.

19 Levanta-te, Senhor!
    Não permitas que o mortal triunfe!
Julgadas sejam as nações na tua presença.
20 Infunde-lhes terror, Senhor;
saibam as nações
    que não passam de seres humanos.Pausa

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